quarta-feira, agosto 26, 2009


"And celebrate the malleable reality."


13 comentários:

Subatomic disse...

Malleable, true.

But reallity is ruled by laws that can't be broken. You can change its shape, the way it looks like, but it's still the same reallity you had before, no matter how hard you try it!

Nor disse...

Somos nós os donos do nosso destino. E embora aconteçam coisas que não podemos controlar (muitas delas coisas que não queremos) podemos sempre jogar com o que temos ao nosso alcance e mudar, não a realidade geral, mas a nossa realidade, dentro de nós. E mesmo custe e pensemos que não vamos conseguir, a força é sempre maior do que pensamos ter.

Só a morte é que não tem solução.

Subatomic disse...

Foi mais ou menos o que eu disse. O obejcto é o mesmo para todos, a maneira de o vermos é que difere de um indivíduo para o outro. E sim isso é bastante moleável, em certos casos até bastante, como um líquido que toma a forma do seu contentor. Aliás, podemos dizer que a maleabilidade de uma matéria depende da sua natureza e do ambiente que a rodeia. A maleabiidade da água facilmente é alterada, basta po-la ou tira-la do congelador. Se pegarmos em por exemplo metal já necessitamos de condições mais adversas para o moldar.

Peço desculpa pelas divagantes reflexões, can't help it.

Btw, a morte não tem que ter solução porque não é um problema, é um axioma que leva ás questões de uma vida limitada ;)

mikkas disse...

"Btw, a morte não tem que ter solução porque não é um problema, é um axioma que leva ás questões de uma vida limitada ;)"

A morte, para muitos é uma solução e para todos é um problema, uma icógnita que nos dá cabo da cabeça.
É um axioma, sim, que nos leva às questões de uma vida não ilimitada mas uma vida cheia de perguntas ilimitadas. ;)

Subatomic disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Nor disse...

Feel free para divagar.

Gosto que o meu blog seja espaço de divagação :)

(eu própria não faço mais que divagar)

Nor disse...

Hmm e eu pessoalmente, continuo na filosofia do carpe diem.

Prefiro escalar a montanha todos os dias, mesmo que para isso esteja na eminência de morrer de cansaço, do que tentar subir um bocado todos os dias e estar na eminência de nunca chegar ao topo.

Subatomic disse...

Damnit! acabei de ler o meu texto e falta-lhe um ponto de interrogação k alterou o sentido todo -.- ai k lame, bem me parecia k a tua resposta n me tava a fazer sentido... FAIL!

Subatomic disse...

Repost do k foi apagado, corrigido:

Sabes que a morte é certa e como tal é inegável e algo que simplesmente tens que aceitar e não podes fazer nada contra isso, porque vai acontecer. Agora só podes não saber como e quando, e aí tens a morte como uma incógnita, e como tal pode ser definida ou não.
Se for definida e souberes quando e como vais morrer então tens de formular e reformular as tuas questões e problemas tendo em conta essa condição (condição, não problema). Se pelo contrário não o souberes então não te interessa considerá-la porque não se impõe como condição e enquanto assim for tudo é válido. Nesta situação, quando a morte chegar vai invalidar tudo imediatamente, no entanto não vais ter um amanhã para pensar no que para trás aconteceu ou não aconteceu. Ou seja, se eu morresse agora, não ia ter tempo para pensar "iihhh não fiz isto nem aquilo e devia ter feito aquilo daquela forma".
A vida tem um limite, para uns definido (como os doentes terminais) e para outros, como tu e eu, indefinido. E por isso creio que viver como se hoje fosse o último dia, o chamado Carpe Diem, é a maneira mais triste de viver. Porque não ver a vida como ilimitada e eterna? Porque não pensar em viver para sempre e subir uma montanha que todos os dias te custa mas que te motiva sempre que olhas para o seu topo? Conseguirás chegar ao topo? Que interessa isso? Todos os dias sabes que é possível, basta continuares a subir, e isso da-te força porque estás e vais sempre estar mais alto do que aqueles que ficaram lá em baixo a aproveitar o terreno plano. Morreste a meio? Não faz mal, já não tens que pensar mais nisso nem sentir nada, já foste, mas continuas mais alto do que os que não sobem a montanha com medo de se cansarem demasiado.

Check!

Espero que ninguém se sinta obrigado a ler as estupidezes pseudo-filosóficas que escrevo, é mais um transbordar de pensamentos que uma opinião de o que quer que seja.
Se calhar devia guardá-las para mim, but then I would look insane talking to myself wouldn't I? Ahh, what do I care ;)

Subatomic disse...

O que eu quis dizer foi que prefiro subir um bocado de uma enorme montanha todos os dias porque não tenho medo de morrer de cansaço porque me motiva olhar para o topo mesmo que nunca o alcance. Ao contrário do carpe diem k diz "fica cá em baixo e aproveita as coisas que aqui há, e não vale a pena estares-te a cansar porque podes morrer amanhã".

Wtv, my opinion. Talvez porque não me consigo contentar com a vista do sopé da montanha. O plano é sempre igual, demasiado monótono e fácil...

Nor disse...

Mas o carpe diem não é necessáriamente ficar no sopé da montanha e resignar-se, antes pelo contrário. Carpe diem é lutar todos os dias para viver ao máximo, é não ter medo de arriscar e atirar-se de cabeça para qualquer coisa, pensando sempre que devemos aproveitar tudo ao máximo.

É essa a filosofia que sigo.

Subatomic disse...

Ok é justo e concordo com o viver ao máximo como oposto ao medo de viver, assim como concordo com arriscar cair para poder xegar mais além em oposto á apatia e resignação. No entanto a necessidade, por vezes vício, de viver o hoje ao máximo leva muitas vezes á destruição do amanhã. E quando esse amanha chega vais precisar de o viver também ao máximo porque se torna um hoje, e por vezes a única hipótese é voltar a "hipotecar". É como os emprestimos bancários, para poderes ter o que quiseres hoje tens que abdicar de o receber amanhã.

Nor disse...

Sim, tens razão, comedição é essenical.

Viver mas não estragar.